Ele traça a jornada emocional do declínio do seu avô devido à doença de Alzheimer na década de 1980, seguido, décadas mais tarde, pelo diagnóstico da sua avó.
Baseando-se em narrativas pessoais e fragmentos de arquivo, o projeto reflete sobre a história da Eslovénia, questionando os relatos institucionais e destacando a fragilidade da própria memória.
Em suma, é um ato de memória tanto pessoal como político, oferecendo um espaço para empatia, reflexão e uma compreensão mais ampla sobre como nos lembramos, esquecemos ou procuramos compreender uns aos outros.
Para visitar de 19 de setembro a 2 de novembro no espaço B-lounge da BGUM no campus de Gualtar.